quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

A borra do café- Rolando Vezzoni

Esse é o ultimo post do Café puro.
Após muitas considerações a equipe chegou a conclusão que boas coisas tem inicio, maturação e fim... por hora, o logo Café puro existe como ideia e história, não mais como a revista virtual.
Por sempre ter sido um site de literatura, pouco mais falarei, e o encerro com um poema(não haveria outro modo):


Bom, como diria Zé Ninguém (que Zeus o tenha)
"o meio é muito mais louco que o fim"

A xícara é entornada.
Cada gole é o que foi:
um gole.

-Prazer, meu nome é café:
Quente.
Amargo.
Puro.
Negro.
Apreciável e finito...
Como a vida, mas sem ressaca.

(desejo o que quer que seja a quem quer que seja)

Tudo que fizemos foi contar "estórias", e um post-post aqui e ali.
Um brinde! e dois adendos:

Rolando, sem metafísica, (cafalírico):
"faz parte"
Brunão, de Lins (ogro literário):
"é a morte do café, vou fumar um cigarro"

Isso é tudo pessoal.

Um comentário: